Fiquei feliz em colaborar com tal evento, importante para que se mantenha viva na memória as barbáries que foram cometidas durante a ditadura, como forma de evitar que tal absurdo venha a se repetir, e tendo a certeza que livres pensadores como são os grafiteiros, com certeza seriam torturados e perseguidos caso os militares voltassem ao poder.
Também foi massa a oportunidade de explicar ao meu filho de 7 anos conceitos como democracia, ditadura, além da própria história do Osvaldão.
Participaram pintando outras vítimas da ditadura militar: Sponja (Edson Luiz), Jed (Honestino), Celo (Vladimir Herzog), Thaynha (Olga Benário Prestes) e Jas-One (Marighella).
http://www.uepb.edu.br/torturados-e-desaparecidos-do-regime-militar-sao-homenageados-por-artistas-do-grafite-na-uepb/